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A crise económica desencadeada pela Covid-19 vai, tendencialmente, provocar uma quebra generalizada nos preços das casas em toda a Europa já em 2021 - Portugal incluído. Mas a tendência de descida não se irá traduzir num aumento das transações de compra, venda ou arrendamento de imóve
Resolver o problema da habitação na cidade do Porto é um dos objetivos do autarca Rui Moreira, que não acredita na “descentralização na habitação”.
Portugal continua a ser um país de proprietários. Em 2011 – ano em que foram realizados os últimos censos –, este regime de ocupação representava 72% dos alojamentos familiares clássicos ocupados, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os interessados em candidatar-se ao terceiro concurso do Programa Renda Acessível (PRA) da Câmara Muncipal de Lisboa (CML) podem fazê-lo até às 17h00 do dia 5 de novembro de 2020. Em causa está uma bolsa de 75 habitações particulares, arrendadas pela autarquia através do Programa da Renda Segura (PRS) – os imóveis serão depois subarrendados a custos controlados.
A Câmara do Porto vai afetar à execução do Plano Diretor Municipal (PDM) cerca de 900 milhões de euros num prazo de 10 anos, a distribuir por cinco “Grandes Opções”, entre elas a habitação – o Executivo quer promover habitação acessível e social, através, por exemplo, da majoração de índices de construção e redução de encargos urbanísticos. A revisão do documento, aprovado com a abstenção do PS, PSD e CDU, vai estar em discussão pública por um prazo de 35 dias.
O Instrumento Financeiro de Reabilitação e Revitalização Urbana (IFRRU) 2020 conseguiu aumentar a sua execução nos últimos meses, marcados pela pandemia da Covid-19, tendo chegado aos 248 contratos assinados, num investimento de 704 milhões de euros em reabilitação integral de edifícios e melhoria do seu desempenho energético, anunciou esta quinta-feira (24 de setembro de 2020) o Ministério das Infraestruturas e Habitação.
O Governo Regional dos Açores vai implementar um programa em que arrenda imóveis de alojamento local, subarrendando-os a famílias por um valor equivalente a 30% dos seus rendimentos mensais.
Está aprovado o fim do visto prévio do Tribunal de Contas (TdC) para a aquisição e reabilitação de imóveis destinados à promoção de habitação acessível ou alojamento estudantil. Em causa está uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2020 (OE2020) apresentada pelo PS, e que passou com “luz verde” do PCP – e votos contra dos restantes partidos.
O programa Instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas (IFRRU) 2020 “chegou aos 200 contratos assinados, com 576 milhões de euros de investimento para a reabilitação integral de edifícios e melhoria do seu desempenho energético”, revelou o Ministério das Infraestruturas e da Habitação, em comunicado.
Além da eliminação do regime dos vistos gold em áreas urbanas de Lisboa e Porto e da introdução de uma taxa de tributação dos Residentes Não Habituais (RNH), o PS quer alterar o regime de fiscalização prévia do Tribunal de Contas (TdC). Em causa está (também) uma proposta de alteração ao OE2020 apresentada pelos socialistas.
Um novo ciclo político e económico está à vista, com o novo Governo do socialista António Costa.
O projeto Portugália Plaza quer dar nova vida aos terrenos do histórico quarteirão da Cervejaria Portugália, na Avenida Almirante Reis, em Lisboa, mas está a gerar discórdia. O plano prevê a construção de uma torre de 60 metros.
As casas devolutas são o maior problema habitacional do Seixal, mas a autarquia quer fazer destes imóveis um trunfo para reforçar a oferta. O parque residencial está já a ser dinamizado neste concelho da Margem Sul do Tejo, havendo vários projetos em curso.
A Câmara de Lisboa entregou 625 habitações em 2018, no âmbito dos vários programas municipais, “É um ano em que fizemos um esforço muito intenso em assegurar o direito à habitação a 625 famílias e, destas, em particular com uma preocupação num programa especial relativamente ao centro histórico da cidade”, disse Fernando Medina, presidente da autarquia.
“Sem investimento privado não haverá mais habitações e a preços mais baixos”. A garantia é dada pela Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), que critica, em comunicado, as medidas previstas para o setor no Orçamento do Estado para 2019 (OE2019).
A falta de imóveis para vender ou arrendar (do lado de quem opera no negócio) ou para comprar/ arrendar (por parte de quem procura é, atualmente, a tónica destacada pelo setor imobiliário - em público e à porta fechada - como referem várias fontes do setor ao idealista/news. Apontada por muitos como a solução para travar a escalada de preços que se vive em Portugal nos últimos anos, o reforço da oferta através de obra nova é vista ao mesmo tempo como uma oportunidade, que cada vez mais empresas estão a dar sinais de estar a aproveitar. (Quase) diariamente chegam ao mercado informações de novos projetos de promoção imobiliária - mas faltam mais, sobretudo para a classe média e os jovens.
A partir de hoje (3 de outubro de 2018) e até ao próximo domingo, o idealista volta a estar presente em mais uma edição do Salão Imobiliário de Portugal (SIL 2018). A aposta do idealista na maior feira imobiliária do país continua a ser em stands conceituais, artísticos e relacionados com os seus valores fundamentais (otimismo, transparência, sentido prático e confiança). Este ano, e sobre o mote “Agora é o momento”, o idealista pretende passar a mensagem de que chegou a hora da construção nova regressar a Portugal.
Depois do AIMI ter incendiado os ânimos no ano passado, agora é a vez da chamada "taxa Robles" estar a aquecer o panorama político por causa da fiscalidade no setor imobiliário. Em causa está uma iniciativa do Bloco de Esquerda (BE), que visa travar a "especulação imobiliária". O primeiro-ministro, António Costa, diz que não entende a proposta, afirmando que ""repete o imposto de mais valias que já existe". A líder do Bloco, Catarina Martins, garante que continua a negociar com o Governo no âmbito do Orçamento do Estado para 2019 (OE2019).
Fernando Medina prometeu mais habitação no anúncio à candidatura à Câmara Municipal de Lisboa (CML) nas próximas eleições autárquicas – realizam-se a 1 de outubro –, com propostas na área do arrendamento local. O atual presidente da autarquia defendeu que os transportes e as acessibilidades serão, a par da habitação, as áreas prioritárias para a cidade de Lisboa.
o candidato do bloco de esquerda (be) à câmara municipal de lisboa (cml), joão semedo, defendeu a criação de uma bolsa municipal de habitação que funcione como “resposta de emergência” aos inquilinos que sejam despejados.