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A construção foi um dos setores que melhor deu resposta à pandemia. De mãos dadas com a promoção imobiliária, mostrou-se resiliente, e a “chuva” de projetos nascidos ou a sair do papel nos últimos meses são prova disso mesmo.
O imobiliário continua a mostrar-se resiliente aos choques da pandemia da Covid-19. E os resultados previstos mostram isso mesmo: o setor imobiliário deverá fechar o ano com 33 mil milhões de euros transacionados, um valor 10% superior ao registado em 2020. E a rainha neste mercado é mesmo a habitação. A compra de casa deverá ter movimentado um total de 30.000 milhões de euros, mais 15% que no ano passado, estabelecendo novos máximos de mercado.
Não é só do segmento residencial que vive o setor imobiliário. E se o negócio da compra e venda de casas voltou a dar que falar em 2021, tal como o do arrendamento, o imobiliário comercial também esteve em alta.
O frio continua a entrar pelas casas dos portugueses. A falta de casas eficientes em Portugal é gritante. E melhorar o desempenho energético dos edifícios está, hoje, no topo das prioridades cá dentro e lá fora.
O arrendamento habitacional continua dinâmico mesmo em tempos de pandemia. Há cada vez mais famílias a arrendar casa em Portugal. O preço das casas para arrendar dá sinais de crescimento. Os apoios ao arrendamento seguem a bom ritmo, embora não cheguem a todas as famílias.
Os Açores estão na moda: para visitar, para viver, mas também para investir. São, de resto, o primeiro arquipélago do mundo com certificado de destino turístico sustentável, e continuam a atrair atenções, pela beleza natural, mas também pela localização estratégica. O mercado imobiliário está em franca expansão e tem potencial para crescer ainda mais, segundo Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal. Mas, afinal, por que é que esta região é uma das mais apetecíveis do momento?
Há oito novas casas de renda acessível no mercado do Porto. A Porto Vivo, Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) lançou aquele que é o 11º concurso para arrendamento e subarrendamento a rendas acessíveis. E está a receber candidaturas até ao próximo dia 9 de janeiro de 2022. A atribuição das habitações será realizada por sorteio.
Dinamizar o mercado de arrendamento, nomeadamente praticando valores acessíveis que possam ser pagos pelos jovens, é um dos objetivos das autarquias no que diz respeito à habitação. Em Oeiras (Lisboa), há um edifício com 32 casas que foi reabilitado e que vai ser arrendado a custos controlados através do Programa de Habitação Jovem da autarquia. Chama-se Villa Longa e encontra-se perto da estação de comboios e do bairro J. Pimenta, tendo sido construído há 100 anos. Uma curiosidade: as obras de reabilitação estiveram a cargo do arquiteto Nuno Couto, que ali residiu.
Com a pandemia em pleno pico em Portugal, e o país em confinamento obrigatório, o ano de 2021 começou muito complicado para a economia em geral, e a mediação imobiliária em particular.
A Câmara de Albufeira prevê investir até 2026 cerca de 18 milhões de euros para apoiar 197 agregados familiares carenciados, no âmbito da Estratégia Local de Habitação e da candidatura do município ao Programa 1º Direito, foi esta terça-feira, dia 28 de dezembro de 2021, revelado.
Para aumentar a oferta de habitação com rendas acessíveis, a Câmara Municipal de Lisboa lançou em março de 2020 o Programa Renda Segura (PRS), no qual se propunha a arrendar casas a privados para, depois, subarrendar a preços acessíveis. O objetivo passava por arrendar 600 fogos em 2020. Mas o programa “tem muito pouca adesão, com 183 casas atribuídas”, disse Filipa Roseta, vereadora na Câmara de Lisboa que está responsável pela Habitação e Desenvolvimento local do município.
Um novo ano se aproxima e chegou o momento de fazer contas à vida. Há que validar e arrumar as faturas no portal e-fatura para que esteja tudo a postos para fazer o IRS de 2022. Mas como podemos maximizar a poupança? A verdade é que os limites de dedução são bem diferentes consoante a categoria e, por isso, é importante colocar as faturas na categoria certa para maximizar o reembolso – se for o caso. Explicamos como passando a pente fino os limites de dedução e as despesas que podem entrar em cada categoria de IRS.
O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) quer ter mais de 5.000 fogos de renda acessível em construção até ao início de 2024, num investimento superior a 650 milhões de euros, financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Maioria das casas vai localizar-se nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
Conquistar a independência e comprar uma casa - ou arrendar - é o objetivo de muitos. Mas esta mudança tem custos. Há que pagar a prestação do crédito habitação ou a renda da casa. E depois ainda há as faturas dos serviços de água, luz e gás. Mas qual é o peso destas despesas com a habitação nos orçamentos das famílias? Em Portugal, estes gastos com a casa representam mesmo a maior fatia das despesas do agregado – cerca de 19,4% em 2020, segundo os dados mais recentes do Eurostat. E olhando para os 27 estados-membros, salta à vista que Portugal é mesmo o sétimo país da UE onde os custos com a casa pesam menos no total de despesas familiares.
Oito imóveis da Defesa Nacional (das Forças Armadas) vão ser convertidos em mais de 1.379 casas para arrendamento a preços acessíveis em Lisboa, Porto e Oeiras, anunciou esta quinta-feira (23 de dezembro de 2021), em comunicado, o secretário de Estado Adjunto da Defesa Nacional, Jorge Seguro Sanches.
Uptown, Central e Quintinhas, os três projetos imobiliários que a Vilamoura World (VW) tem em andamento em Vilamoura, estão a atrair muitos investidores. Os portugueses são, de resto, quem mais tem andado às compras, representando cerca de 60% dos compradores de habitações desenvolvidas pela VW nos referidos condomínios, revelou em comunicado a empresa, que foi adquirida, este ano, por um grupo de investidores portugueses liderado por João Brion Sanches.
A habitação social é um dos temas na ordem do dia. Os salários não conseguem acompanhar o ritmo de evolução dos preços das casas, que teimam em subir trimestre após trimestre. E este cenário torna a habitação inacessível para muitas famílias.
Comprar ou arrendar casa não é uma tarefa fácil em Portugal. Muitas são as famílias com carências económicas, que dificilmente conseguem encontrar casas que consigam pagar.
Os preços das casas para arrendar estão a subir. Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que a renda mediana de novos contratos de arrendamento cresceu 7,4% no terceiro trimestre de 2021 face ao período homólogo para 6,08 euros por metro quadrado (euros/m2). E este crescimento foi notado um pouco por todo o país. Isto porque a renda mediana das casas aumentou em 22 das 25 sub-regiões e em 23 dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes.
A imobiliária norte-americana Coldwell Banker aterrou em Portugal em 2018. E, na reta final do ano, decidiu expandir ainda mais a sua atividade no país entrando no mercado dos Açores.