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Com o mercado imobiliário ao rubro e com o preço das casas a disparar em Portugal, muitos proprietários acabam por ter uma postura mais agressiva na hora de colocar o imóvel à venda, na esperança de conseguir um melhor negócio. Por outro lado, o mercado assiste a um fenómeno que não se registava “há muito tempo”, que é o facto de “haver múltiplas ofertas” por imóveis anunciados a “valores competitivos”, conta Ricardo Sousa, administrador da Century 21 Portugal, em entrevista ao idealista/news.
O Governo está a apostar forte no setor da habitação. A prová-lo está a criação da secretaria de estado da Habitação. Segundo o ministro do Ambiente, Matos Fernandes, que tem sob sua alçada esta nova secretaria, o Executivo vai apresentar depois das autárquicas a “nova geração de políticas de habitação”. Para já adianta que serão colocadas no mercado 170 mil casas nos próximos oito anos.
O mercado de compra e venda de casas está ao rubro e o negócio do arrendamento continua estagnado. Nos primeiros seis meses de 2017, foram vendidos, só na Century 21 Portugal, 4.232 imóveis, mais 19% que no período homólogo, sendo que o valor médio dos mesmos desceu 11%, para os 141,7 mil euros. Já os arrendamentos diminuíram 9% num ano, tendo sido celebradas 1.168 transações entre janeiro e junho deste ano.
Já visitaste seguramente uma casa-modelo. Será que percebeste qual é a sua real importância? Na rubrica de hoje do idealista/news sobre Home Staging, assegurada pela Home Staging Factory, ajudamos-te a dar uma nova vida e cor à tua casa, para a tornares mais leve e acolhedora. Afinal, ensinar a aproveitar e valorizar ao máximo o potencial de cada espaço e tornar os imóveis mais atrativos é o nosso objetivo.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) fiscalizou 142 operadores de Alojamento Local (AL) no primeiro mês de cruzamento de dados com as plataformas digitais – julho –, tendo instaurado “30 processos de contraordenação” e suspendido a atividade de um estabelecimento.
Os jovens da geração millennial – integra pessoas nascidas entre 1980 e 2000, que têm atualmente entre 17 e 37 anos – preferem arrendar casa em vez de comprar e optam por imóveis mais pequenos, sobretudo T1 e T2. Falamos de pessoas que gostam de viver nos bairros históricos ou no centro das cidades e que têm em média uma renda que vai até aos 600 euros por mês. Quando decidem comprar, não gastam mais de 200.000 euros.
O programa de arrendamento Porta 65 vai mesmo ser alargado para jovens até aos 35 anos e contar com mais dinheiro. Depois destas alterações terem sido aprovadas por unanimidade no Parlamento, no passado dia 19 de julho, o Presidente da República promulgou esta quinta-feira, favoralmente, nesse sentido. Devido ao aumento da dotação orçamental, as alterações ao Porta 65 só podem entrar em vigor com o Orçamento do Estado de 2018.
Sejas inquilino ou senhorio, este guia é para ti. Quando chega a hora de rescindir um contrato de arrendamento há um conjunto de regras a cumprir, segundo determina a Lei n.º 31/2012 de 14 de agosto. Seja em termos de prazos ou formas de proceder, há vários passos a respeitar, que aqui te explicamos, de forma simples.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) prepara-se para colocar no mercado mais de mil casas, no âmbito do Programa Renda Acessível. Depois das duas operações em Arroios (com cerca de 200 casas), desta vez, os imóveis - cujas rendas que variam entre 300 e 600 euros - localizam-se nas freguesias de Benfica, Parque das Nações, Lumiar e Belém. O objetivo da autarquia é lançar os concursos de arrendamento a custo reduzido até ao final deste ano.
As taxas de juro na zona Euro nunca estiveram tão baixas, o que é um incentivo a pedir um crédito à habitação. Mas, antes de avançares para a contratação de um financiamento destes, lembra-te que é provável que voltem a subir (em 2008 a Euribor, que serve de base à grande maioria dos empréstimos para a compra de casa em Portugal, chegou a 5%). Com o atual aumento do valor médio dos imóveis, em alta, se alguma crise se voltar a instalar, podes depois não conseguir vender a tua casa pelo preço que estás agora a pagar e ficares com uma dívida maior junto do banco.
Numa altura em que os preços das casas estão a escalar e se começa a discutir se há o risco de se criar uma bolha imobiliária no mercado nacional, o presidente da RE/MAX veio declarar que, na sua opinião, “não estamos a passar por um período pré-bolha imobiliária”. Manuel Alvarez considera que o mercado imobiliário deverá registar nos próximos anos um crescimento “saudável e moderado de cerca de 3%”.
O verão é, segundo os especialistas, a melhor época para os proprietários anunciarem as suas propriedades disponíveis para arrendamento e são muitos os estudantes que escolhem os meses de julho e agosto para encontrar alojamento para o próximo ano letivo. Mas existem detalhes importantes a ter em conta na hora de arrendar. Apresentamos-te a lista dos cinco erros mais comuns que os proprietários devem evitar, segundo a Uniplaces.
A cruzar a fronteira da metade do ano, o setor imobiliário começa já a fazer contas a como será que vai fechar 2017, tendo em conta o euforismo que se registou no primeiro semestre. E as perspetivas não podiam ser melhores: 2017 promete bater todos os recordes de compra e venda de casas em Portugal, com 140 mil transações de alojamentos familiares no país. O valor mais alto registou-se em 2010, quando foram realizadas 129.950 operações deste tipo. E, atualmente, estão a vender-se mais 26 casas por dia do que nessa altura.
As novas regras determinam que, desde 1 de julho passado, as plataformas de reservas de alojamento local só possam aceitar casas licenciadas para o efeito, enfrentando o risco de pagar uma coima caso contrário. Para contornar a nova obrigatoriedade legal, há proprietários a copiar os números de outros concorrentes no negócio de arrendamento de curta duração a turistas ou até a inventar códigos que não existem no Registo Nacional do Alojamento Local (RNAL).
A registar um "take-up" total de 33.784 metros quadrados (m2), no segundo trimestre de 2017, o mercado de escritórios demonstra uma continuidade de uma boa performance no primeiro semestre do ano. Entre os meses de janeiro e junho foram ocupados 77.425 m2 de espaços de escritórios em Lisboa. Face ao período homólogo de 2016, a variação foi praticamente inexistente (decréscimo residual de 1,4%).
O projeto-lei socialista que pretende que os condomínios decidam sobre o alojamento local - e que tanta polémica tem gerado - está afinal condenado ao fracasso. Em linha com os presidentes das câmaras municipais de Lisboa e do Porto, bem como a generalidade das forças políticas e do setor imobiliário, o Governo está liminarmente contra o diploma de autoria dos deputados Carlos Pereira e Filipe Neto Brandão - que desta forma nem sequer deverá ser agendado para ser debatido no Parlamento.
A APPII - Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários congratula-se e apoia a proposta de desagravamento do imposto a pagar pelos proprietários que coloquem os seus imóveis no mercado de arrendamento de longa duração (descriminação positiva), em vez de se decretar medidas que na prática poderão acabar com o Alojamento Local.
Os comunistas querem que os proprietários de casas dedicadas ao alojamento local passem a pagar uma taxa aos condomínios, para cobrir as "despesas acrescidas" resultantes desta atividade "nas partes comuns”.
Arquiteta de formação e vinda do escritório de assessoria do socialista Augusto Mateus, Ana Pinho terá agora dois anos e meio para provar ao Governo e ao país o que pode fazer para melhorar a habitação em Portugal. A nova governante, responsável pela recriada pasta da Habitação, enfrenta várias frentes de batalha, tais como incentivar a oferta de habitação acessível para arrendamento, encontrar um ponto de equilíbrio entre o segmento residencial e o alojamento local, e continuar a promover a reabilitação urbana em paralelo com o fomento de obra nova. O setor imobiliário aguarda com expetativa para ver.
Los Angeles, Londres e Boston são as três cidades com melhor projeção para investir no setor imobiliário durante este ano, segundo o índice Global Cities, da consultora Schroders. No top dez do ranking encontram-se cinco cidades norte-americanas e apenas uma europeia, precisamente a capital britânica.