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A Porta da Frente/Christie’s e a JLL/Cobertura vão promover um roadshow nos Emirados Árabes Unidos (EAU) para apresentar o mercado residencial português e divulgar as oportunidades de investimento imobiliário junto daquele que é encarado como um dos destinos de maior potencial para a exportação de imóveis nacionais.
O imobiliário continua a ser o principal destino do investimento captado pelos vistos gold em Portugal, com mais de 46,6 milhões de euros em agosto. No entanto, em termos globais o investimento recuou 17% para 50,8 milhões de euros no mês passado, face a julho (mais de 61,5 milhões de euros), de acordo com os dados estatísticos divulgados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
O setor imobiliário está no foco principal das Finanças. A Autoridade Tributária está a investigar os negócios à volta dos vistos gold, bem como do alojamento local. O empolamento do valor dos imóveis por parte de mediadores e promotores imobiliários, no caso das licenças douradas, e a evasão fiscal com arrendamentos ilegais a estudantes e turistas, são as bases das investigações das Finanças em curso.
No segundo trimestre de 2016, os brasileiros ultrapassaram os chineses no número total de imóveis adquiridos em Portugal e são já os terceiros que mais investem no imobiliário nacional, apresentando uma representatividade na ordem dos 10%, mais 2% face ao trimestre anterior.
Portugal foi considerado um dos melhores países para investir em imobiliário, a par da Áustria e da Bélgica. Em causa está o relatório “2015 Global Residence and Citizenship Programs (GRCP)”, que analisou vários fatores para determinar os melhores países para investimento e as vantagens em toda a lei de imigração, impostos e qualidade de vida.
O Ministério Público acusou 11 jornalistas, incluindo diretores e subdiretores, de um jornal e de uma revista, de violarem o segredo de justiça no caso dos vistos gold. Os arguidos foram sujeitos a termo de identidade e residência. Segundo a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), ficou indiciado que os arguidos tiveram, de modo não apurado, acesso a informações de atos processuais do inquérito.
Um ano depois da entrada em vigor das novas regras de atribuição de vistos gold, a 03 de setembro de 2015, apenas uma autorização de residência foi concedida a estrangeiros pelo investimento em reabilitação urbana, segundo dados disponibilizados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) até julho.
"Clima agradável, qualidade de vida e facilidade da língua", estas são algumas das razões que estão a fazer com que, cada vez mais, brasileiros invistam na compra de imobiliário em Portugal. A par dos encantos nacionais, os novos proprietários chegam atraídos pelas mudanças na legislação portuguesa que propocionou um novo sistema de benefícios fiscais e a concessão de vistos de residência, através dos vistos gold.
O investimento captado através das Autorizações de Residência para a atividade de Investimento (ARI), também conhecidos como vistos gold, mais que duplicou (132%) nos primeiros sete meses do ano face ao período homólogo. Entre janeiro e julho, foram investidos em Portugal 571,5 milhões de euros através deste mecanismo. Em julho foi atribuído o primeiro visto gold através das novas regras para a reabilitação urbana, que entraram em vigor em setembro de 2015.
Criada em Xangai em 2014 por seis investidores com o objetivo de comprar imóveis em Portugal, a chinesa Level Constellation desistiu de adquirir uma parte da carteira imobiliária do Novo Banco. Avaliados num total de 2,8 mil milhões de euros, estes ativos estiveram na mira dos investidores ao longo dos dois últimos anos, que agora se afastam por burocacria na obtenção de visto gold.
A Câmara Municipal de Lisboa arrecadou em 2015 mais 53 milhões de euros de receita fiscal que no ano anterior. No conjunto dos impostos locais, diretos e indiretos, a autarquia garantiu 366 milhões de euros, mais 17% que em 2014. A receita de IMT atingiu recorde de 175 milhões de euros enquanto o IMI “valeu” 116 milhões aos cofres do município.
O programa de atribuição de vistos gold – concedidos no caso do setor imobiliário aos cidadãos estrangeiros fora da União Europeia que comprem casas em Portugal que custem mais de 500.000 euros – rendeu desde 2012 mais de 2,2 mil milhões de euros de investimento para o país.
Com a vitória do Brexit, há mais britânicos a querer saber como funciona o programa português de Autorizações de Residência para Atividade de Investimento (ARI), mais conhecido por vistos gold. Serão precisos, no entanto, alguns meses, para perceber se este interesse se materializa em investimentos. Para Luís Lima, presidente da APEMIP, o setor pode beneficiar de alguma deslocalização de investimentos imobiliários para Portugal.
Depois da tempestade a bonança. A polémica em torno dos alegados casos de corrupção relacionados com os vistos gold parece já fazer parte do passado. No primeiro semestre foram atribuídos 821 vistos gold, mais que os 766 concedidos no ano passado. Durante estes seis meses foram ainda captados 509 milhões de euros, mais 111% que no período homólogo.
O Brexit apanhou desprevenidos a maior parte daqueles que vivem do imobiliário, sobretudo no Algarve, onde a comunidade britânica se concentra. O efeito, dizem, será imediato e penalizador, mas o mercado inglês continuará a apostar em Portugal. Os britânicos sempre tiveram um “carinho especial” pelo mercado imobiliário nacional, e a prová-lo estão os números: no primeiro trimestre do ano compraram 1.060 casas, uma média de 12 por dia (dados da APEMIP). E agora, como vai ser?
Os investidores estrangeiros continuam a apostar forte no imobiliário nacional. Segundo a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), em maio, o total captado através do programa vistos gold ascendeu aos 96 milhões de euros, dos quais 88 milhões (91%) resultam de aquisições de imobiliário.
O centro histórico de Lisboa está a captar, cada vez mais, a atenção dos investidores estrangeiros.
O governo regional da Madeira está a preparar um pacote de incentivos fiscais para potenciar o programa de Autorizações de Residência para Investimento (ARI). O objetivo é atrair mais investimento estrangeiro, utilizando instrumentos já existentes como os vistos gold, e ampliando-os através de um novo Código Fiscal de Investimento, ao mesmo tempo que acena com os benefícios já previstos na zona franca.
Em Abril foram investidos em Portugal ao abrigo do programa de vistos gold 82 milhões de euros, totalizando 313 milhões nos primeiros quatro meses do ano. Trata-se de um aumento de 46% face ao período homólogo, revelou a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI). Ao todo já foram atribuídos 3.295 “vistos dourados”, 130 dos quais em abril.
Não é só em Portugal, ou Espanha, que os chineses estão a investir em força. No ano passado, tornaram-se nos principais investidores no setor imobiliário dos Estados Unidos da América (EUA), seguindo a estratégia, cada vez mais expressiva, de adquirir ativos seguros além-fronteiras.