Lisboa

Os preços das casas dispararam nos últimos anos, mas deverão estabilizar nos próximos tempos, um pouco “à boleia” da construção nova, que começa a ganhar força. As estimativas são da consultora Savills.

O projeto para o quarteirão da cervejaria Portugália, em Arroios, Lisboa, continua a dar que falar. Os projetistas garantem que os 85 apartamentos serão destinados à classe média, mas o argumento não convence os moradores.

A taxa municipal turística rendeu às autarquias que a introduziram 29,3 milhões de euros no ano passado, mais 56% que em 2017, quando foram cobrados “apenas” 18,8 milhões. 

O Village Underground Lisboa “viu a luz do dia” há cinco anos, tendo começado a funcionar – em Alcântara – em abril de 2014. O seu “charme” não passou despercebido à Forbes, que o elegeu como um dos quatro espaços de cowork mais disruptivos do mundo. 

O projeto Portugália Plaza, que contempla a construção de uma torre de 60 metros com 16 andares, continua a gerar polémica. Um grupo de moradores lisboetas decidiu lançar movimento para travar o projeto.

A MK Premium, que opera em Portugal e Espanha, completou nos primeiros quatro meses do ano várias operações para gestão patrimonial, no valor de 9,9 milhões de euros, um montante que representa 66% do investimento previsto para 2019. 

A capital portuguesa está entre os destinos mais desejados para a realização de eventos internacionais. Lisboa aparece em 6º lugar no ranking, à frente de Londres, Singapura e Praga.

A construção nova está a renascer em Portugal. O número de edifícios licenciados de obra nova tem vindo a disparar, a par dos licenciamentos para reabilitação. Resultado: mais oferta de prédios e casas, num momento em que a procura está em alta e há falta de produto no mercado para dar resposta.

O EMGI Group está a apostar forte no desenvolvimento de projetos residenciais de excelência/luxo em Lisboa. O República 55, que terá 18 apartamentos de tipologias T0 a T4, é o quinto projeto da empresa de capitais chineses na capital.

O valor da avaliação bancária das casas atingiu em março os 1.247 euros por metro quadrado (m2), o valor mais elevado desde que há registo. Mas está, ainda assim, cada vez mais aquém dos preços de venda, tendo a diferença aumentado bruscamente a partir de 2016. 

O icónico edifício do antigo Clube de Empresários - que renasceu no início do ano como ‘guest house’ - voltou a fechar as portas. A falta de autorização para a realização das obras ditou a decisão da autarquia da capital.

Os preços das casas não dão tréguas, sendo que no 4º trimestre de 2018 aumentaram 6,9% face ao período homólogo. E apesar das casas novas terem, por regra, um preço por m2 mais elevado que as usadas, há exceções, nomeadamente em Lisboa.

O projeto Portugália Plaza quer dar nova vida aos terrenos do histórico quarteirão da Cervejaria Portugália, na Avenida Almirante Reis, em Lisboa, mas está a gerar discórdia. O plano prevê a construção de uma torre de 60 metros.

A Commerz Real, gestora de fundos do banco alemão Commerzbank, decidiu investir na compra do edifício onde funciona o hotel DoubleTree by Hilton – Fontana Park em Lisboa à Turismadeira. O valor da transação é, de momento, desconhecido.

De pintor de casas a gigante do imobiliário na África do Sul. Chama-se John Rabie, é um dos homens mais influentes do setor no país. O investidor todo-poderoso vai estrear-se em Lisboa com o projeto LX Living.

Os míticos espaços comerciais - que estiveram abandonados durante anos - vão dar lugar a um novo projeto de escritórios e restaurante, com a ampliação da área de estacionamento automóvel.

O concurso internacional para a expansão do Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, terminou com um candidato. A Mota-Engil foi a única empresa a manifestar interesse na subcessão do direito de superfície de uma parte dos terrenos, tendo em vista a construção e exploração de uma unidade hoteleira, assim como a construção de espaços comerciais.

Com tipologias T2 e T3, garagens e excelentes varandas com vistas para a cidade e rio Tejo, o novo empreendimento de construção nova já está a ser comercializado.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) pode agradecer o bom momento que vivem o imobiliário e o turismo em Portugal, atualmente.

Paddy Cosgrave está em vias de fazer as malas e mudar-se para viver com a família em Lisboa. A ideia do fundador da Web Summit é viver entre a capital portuguesa e Dublin, algo que deverá concretizar dentro de meses.

São sete as zonas de Lisboa que estão proibidas, durante seis meses, de aceitar registos de AL, tendo Graça e Colina de Santana juntado-se a Alfama, Bairro Alto, Castelo, Madragoa e Mouraria, que já estavam impedidas de o fazer.

O edifício Areeiro 13, na Praça Francisco Sá Carneiro 13, no Areeiro, em Lisboa, mudou de mãos, tendo sido vendido pela Imofundos à AG Capital, que o irá transformar num projeto residencial. Foi ali que funcionou o balcão de atendimento do Registo Civil.

Depois dos empreendimentos de luxo junto à zona ribeirinha de Lisboa, há agora em Marvila um novo tipo de oferta para um novo tipo de procura, dominada pelos chamados 'young professional' e famílias. Há também a promessa da autarquia de Lisboa de mais e melhor habitação social e para a classe média.

O grupo hoteleiro Selina está a apostar forte em Portugal: investiu 13 milhões de euros na renovação do Palácio Mendia, em Lisboa, que será transformado em hotel. A cadeia já investiu 75 milhões de euros e planeia chegar aos 250 milhões de euros até 2020.