Caso EDP: guia para entender o que está em causa
António Mexia, presidente da EDP, e João Manso Neto, presidente da EDP Renováveis, foram suspensos das funções pelo juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal, Carlos Alexandre, tal como tinha sido solicitado pelo Ministério Público (MP), para não perturbarem a investigação de que são alvo. Os dois gestores são suspeitos, em coautoria, da prática de quatro crimes de corrupção ativa e de um crime de participação económica em negócio, tendo sido constituídos arguidos há cerca de três anos. Agora ficam também proibidos de viajar para o estrangeiro, impedidos de entrar nos edifícios da EDP e contactar com com arguidos e testemunhas.
Isabel dos Santos construiu mansão no Algarve com dinheiro do Dubai, suspeita o Ministério Público
O Ministério Público (MP) suspeita que a empresária angolana Isabel dos Santos será a proprietária de uma mansão no Algarve, na Quinta do Lago, no valor de mais de três milhões de euros.
Burla com vistos gold em entreposto comercial chinês investigada pelo MP
A construção do Centro POAO, o megacentro comercial chinês grossista, em Benavente, está a ser investigado pelo Ministério Público. Em causa estão várias denúncias de investidores chineses que alegam ter sido vitimas de burla para conseguir um visto gold, em troca de uma autorização de residência.
“Mono do Rato” continua parado – promotora contesta suspensão das obras
A Aldiniz, empresa promotora do polémico edifício conhecido como "Mono do Rato", localizado na capital, solicitou junto do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa a nulidade do despacho que mantém as obras paradas.
Ministério Público embarga obra da Arcada na Arrábida
O Ministério Público (MP) já veio pedir o embargo das obras do empreendimento da Arcada, na Arrábida. A ação do MP contra a Câmara Municipal do Porto determina a “suspensão de licenças e autorizações” e pede que a autarquia seja “condenada a demolir as obras efetuadas a suas expensas”.
Fidelidade Property, Dragon Method e MPEP na corrida ao projeto de Entrecampos
Fidelidade Property, Dragon Method e MPEP Properties Escritórios Portugal foram as três empresas que concorreram à hasta pública dos terrenos da antiga Feira Popular de Lisboa, que integra a chamada Operação Integrada de Entrecampos. A venda foi adiada pela Câmara de Lisboa pela segunda vez devido a dúvidas do Ministério Público.
Hasta pública dos terrenos da ex-Feira Popular adiada por suspeitas do MP
Mais uma vez, a venda dos terrenos da antiga Feira Popular de Lisboa, no centro da capital, voltou a fracassar. Agora, a Operação Integrada de Entrecampos - no âmbito da qual está a contemplada a alienação destes lotes - foi colocada em causa pelo MP e a CML decidiu adiar, por duas semanas, a hasta pública agendada para esta segunda-feira.
Licenciamento do edifício "mono do Rato" viola Constituição, conclui MP
A polémica à volta do edifício conhecido como o "mono do Rato", no centro de Lisboa, continua a dar que falar. Agora o Ministério Público (MP) diz que a aprovação deste projeto assinado pelos arquitetos Manuel Aires Mateus e Frederico Valsassina está repleta de irregularidades. Estão em causa 11 artigos do Plano Diretor Municipal de Lisboa (PDM), vários do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, da Lei de Bases do Património Cultural e até da própria Constituição.
Ministério Público abriu inquérito a empresa em insolvência por dívidas de 14 milhões
O Ministério Público (MP) está a investigar a existência de crimes na gestão da empresa ibérica de tubagens, a Transaqua. A empresa entrou em processo de insolvência por dívidas de 14 milhões de euros, 6,9 dos quais à Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Casas de ex-ministro Manuel Pinho investigadas pelo Ministério Público
O ex-ministro da Economia de José Sócrates, Manuel Pinho, está sob a mira da Justiça, em várias frentes. Agora, o Ministério Público decidiu investigar a venda, em 2009, de dois apartamentos do antigo governante ao então Banco Espírito Santo (BES).
Vistos gold: Ministério Público pede condenação de todos os arguidos
O Ministério Público considerou que os dados obtidos em escutas telefónicas e no correio eletrónico dos arguidos do julgamento do processo vistos gold, devidamente analisados e conjugados com documentação bancária e societária, justificam a condenação dos visados. Entre eles estão António Figueiredo, ex-presidente do Instituto Registo e Notariado, e o ex-ministro Miguel Macedo.
Herdade da Comporta em risco de insolvência
“O fundo imobiliário da Herdade da Comporta arrisca a insolvência”. A informação foi avançada pelos gestores de insolvência das empresas do Grupo Espírito Santo (GES), depois do Ministério Público (MP) ter decidido travar a venda da Comporta ao empresário Pedro Almeida, por falta de transparência no processo.
Escutas travam venda da Herdade da Comporta
Sabe-se agora que, por detrás da justificação que o Ministério Público (MP) deu relativamente ao bloqueio da venda da Comporta, está uma investigação do Departamento de Investigação e Ação Penal (DCIAP). A mesma detetou, através de escutas telefónicas e buscas ao empresário Pedro Almeida, indícios de crimes na operação.
Ministério Público trava venda da Herdade da Comporta
A venda do fundo imobiliário da Herdade da Comporta não avançou. O fracasso do negócio deve-se ao facto do Ministério Público (MP) não ter dado autorização, no prazo definido, para o levantamento do arresto que permitiria a alienação da maioria do fundo – por parte da insolvente Rioforte – ao empresário Pedro de Almeida.
Ex-administrador da PT destrói teses de Sócrates e Salgado na Justiça
O Ministério Público conseguiu um aliado de peso para as suas teses fundamentais na Operação Marquês, contra Ricardo Salgado e José Sócrates. O ex-representante da CGD na PT, Jorge Tomé, foi ouvido no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) ao longo de quatro horas no passado dia 24 de março e deixou claro que ponderou o apoio à OPA da Sonae, foi contra a compra da Oi e disse que os investimentos em dívida do GES violaram os regulamentos da PT.
Yupido: a empresa portuguesa dos 29 mil milhões está a ser investigada pelas autoridades
A Yupido tornou-se famosa nas redes sociais depois de ter sido avaliada como a empresa de maior capital social em território português. São 29 mil milhões de euros e muitas perguntas sem resposta (ainda). Mas a misteriosa multimilionária, sem registo de vendas ou funcionários, já está a ser investigada por quatro entidades - Ministério Público, CMVM, Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e Polícia Judiciária.
Antiga PT investigada por gestão danosa
Todas as decisões tomadas pelos antigos acionistas e ex-administração da Portugal Telecom (PT) estão a ser investigadas pelo Ministério Público (MP), por suspeitas de gestão danosa. Sob escrutínio da justiça estão os atos e gestores da empresa desde meados da década passada até à decisão de vender a PT à Altice.
Megaprojeto imobiliário em Portimão termina em burla de 4,6 milhões
Três mil milhões de euros de investimentos, 7 mil postos de trabalho e 11 estúdios. Era esta a dimensão do grande projeto, anunciado pela Câmara Municipal de Portimão, em 2009, com pompa e circunstância. Mas a badalada Cidade do Cinema nunca passou do plano da ficção.
Caixa Geral de Depósitos investigada pela justiça por suspeitas de gestão danosa
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a ser alvo de um inquérito por parte do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) por suspeitas de gestão danosa, de acordo com um ofício enviado pelo gabinete da procuradora-geral da República à comissão parlamentar de inquérito à recapitalização da CGD e à gestão do banco do Estado.
Justiça arresta apartamento de luxo vendido por Manuel Damásio a José Veiga
O Ministério Público (MP) arrestou o apartamento no empreendimento de luxo Atlântico Estoril Residence que o empresário José Veiga comprou, no ano passado, a uma empresa de investimentos imobiliários que tem como sócio o ex-presidente do Benfica Manuel Damásio. A Justiça suspeita que este e outros imóveis não são de Veiga, mas de altos governantes congoleses.
Vistos gold: Miguel Macedo acusado de quatro crimes, mas há mais 20 arguidos (16 pessoas e quatro empresas)
O Ministério Público, do Departamento Central de Investigação e Ação Penal, deduziu a acusação contra 21 arguidos no processo relativo à atribuição de vistos gold: em causa estão 17 pessoas, entre elas o ex-ministro da Administração Interna Miguel Macedo, que foi acusado de quatro crimes, e quatro empresas.
Vistos gold: lista de arguidos continua a "engordar", agora com administrador de farmacêutica
Depois de um ex-ministro e vários altos quadros do Estado, entre outros, agora foi a vez de um administrador de uma empresa farmacêutica ser apanhado na trama da Operação Labirinto. Paulo Lalanda de Castro, gestor da Octapharma acaba de ser constituído arguido no âmbito do processo que investiga a atribuição dos vistos gold, numa lista que conta já com 13 suspeitos oficiais.
Montepio sob suspeita: negócio imobiliário pode levar MP a investigar compra do Finibanco
Com base em denúncias, o Ministério Público está a averiguar se houve burla qualificada e insolvência dolosa da Cityprofit, Investimentos Imobiliários e Turísticos, em Coimbra. Em causa estão suspeitas de "dissipação do património da Cityprofit, em benefício direto do Montepio" numa altura em que este banco comprava o Finibanco.
Vale do Lobo: contas bancárias de Bataglia e irmãos Horta e Costa sob investigação
O negócio do resort Vale do Lobo, no Algarve, continua a dar que falar. Depois da detenção do ex-ministro socialista Armando Vara, por suspeitas de ter recebido contrapartidas num empréstimo enquanto estava na administração da CGD, agora o Ministério Público quer ter informações sobre as contas bancárias de Hélder Bataglia, Rui Horta e Costa e Luís Horta e Costa.
Vistos gold: ex-ministro Miguel Macedo constituído arguido por crimes de prevaricação e tráfico de influências
Miguel Macedo, ex-ministro da Administração Interna, foi ontem constituído arguido, “indiciado por factos suscetíveis de integrarem os crimes de prevaricação e de tráfico de influência”.