Caso BES

Caso BES: vendidos 285 imóveis confiscados que renderam 123 milhões

O colapso do Banco Espírito Santo (BES) deu-se há dez anos e não se sabe ao certo quanto valem os milhares de bens que estão arrestados no âmbito do processo. Sabe-se, sim, que desde 2015, quando foram decretados os primeiros arrestos, o Gabinete de Administração de Bens (GAB) do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça acompanhou a venda de 285 imóveis, que renderam mais de 123 milhões de euros, depositados em contas bancárias à guarda do processo.
Novo Banco recupera mais 8,5 milhões do fundo Invesfundo III

Novo Banco recupera mais 8,5 milhões de fundo imobiliário do antigo GES

O Novo Banco (NB) continua a recuperar dinheiro do Invesfundo III, fundo imobiliário do antigo Grupo Espírito Santo (GES) que entrou em insolvência. O banco liderado por António Ramalho não deverá, no entanto, conseguir recuperar os 58 milhões de euros que o BES emprestou ao referido fundo para desenvolver um megaprojeto imobiliário em Gaia há cerca de uma década. O administrador de insolvência do fundo quer pagar mais 8,5 milhões ao NB. 
Caso GES: Herdade do Vale Feitoso vendida a sociedade espanhola por 20,7 milhões de euros

Caso GES: Herdade do Vale Feitoso vendida a sociedade espanhola por 20,7 milhões de euros

A Herdade do Vale Feitoso, que pertencia ao universo do Grupo Espírito Santo (GES), foi leiloada pelo valor base de 24 milhões de euros, mas acabou por ser vendida por um valor inferior - 20,7 milhões de euros, a proposta mais alta em cima da mesa, que foi apresentada pela sociedade espanhola Vestein Spain. A transação já conta com o parecer positivo do Ministério Público (MP) e do Tribunal do Fundão.
Novo Banco recupera (para já) 6,5 milhões de euros do fundo imobiliário do GES Invesfundo III

Novo Banco recupera (para já) 6,5 milhões de euros do fundo imobiliário do GES Invesfundo III

Quando ainda havia o Grupo Espírito Santo (GES), o Banco Espírito Santo (BES) lançou, em conjunto com construtores e promotores imobiliários, vários fundos imobiliários designados Invesfundo. O terceiro destes veículos, o Invesfundo III, que foi herdado pelo Novo Banco (NB) e entrou em insolvência em junho de 2020, está agora pronto para começar a reembolsar os credores, sendo que cabe à entidade liderada por António Ramalho a maioria dos créditos: 58 milhões de euros.
Venda da Herdade do Vale Feitoso chumbada pelo Ministério Público

Venda da Herdade do Vale Feitoso chumbada pelo Ministério Público

Depois de várias tentativas de venda, sem sucesso, a Herdade do Vale Feitoso, localizada no concelho de Idanha a Nova, continua à procura de novo dono. Aquela que é a maior propriedade privada muralhada de Portugal, comprada em 2004 pelo Grupo Espírito Santo (GES), recebeu várias propostas, mas as ofertas, muito baixas, acabaram chumbadas pelo Ministério Público (MP).
Douro Atlantic Garden nunca saiu do papel e terrenos estão agora à venda por 38,7 milhões

Douro Atlantic Garden nunca saiu do papel e terrenos estão agora à venda por 38,7 milhões

A estatal Estamo vendeu os 15 hectares da antiga Seca do Bacalhau, em Gaia, à empresa Dulivira por 28,1 milhões de euros. Isto em 2005. O contrato-promessa de compra e venda previa o direito de cedência da posição da Dulivira a um fundo imobiliário criado pelo Grupo Espírito Santo (GES), o Invesfundo III, que era gerido pela Gesfimo e obteve um financiamento inicial – do BES – de 55 milhões de euros. E para ali foi projetado o megaprojeto imobiliário Douro Atlantic Garden, que nunca saiu do papel e está agora à venda por 38,7 milhões de euros. Um terreno, de resto, que foi palco das últimas duas edições (2018 e 2019) do festival de música Marés Vivas.
Casa de luxo de Manuel Pinho em Nova Iorque terá sido paga com "saco azul" do GES

Casa de luxo de Manuel Pinho em Nova Iorque terá sido paga com "saco azul" do GES

O ex-ministro da Economia do socialista José Sócrates, Manuel Pinho comprou um apartamento de luxo no Edifício Platinum, perto da Broadway, em Nova Iorque, que terá sido financiado com dinheiro vindo do chamado "saco azul" do Grupo de Espírito Santos (GES). Os procuradores do Ministério Público (MP) consideram que a transação terá sido suportada pela avença mensal de 15 mil euros que o economista alegadamente recebeu, entre março de 2005 e julho de 2009.

Mais de 400 imóveis do Grupo Espírito Santo foram arrestados no Brasil

A Justiça brasileira arrestou, a pedido do Ministério Público (MP) português, 416 imóveis ao Grupo Espírito Santo (GES) no Brasil. O arresto foi revelado num acórdão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) do Brasil, que aponta Ricardo Salgado, ex-líder do BES e do GES, e José Manuel Espírito Santo, ex-administrador do BES, como principais suspeitos.

Filha de Amorim e Vanguard ganham Comporta em troca de 158 milhões

A venda de dois projetos da Herdade da Comporta ao consórcio Amorim Luxury/ Vanguard Properties, depois de muitos avanços e recuos, foi aprovada esta terça-feira, 27 de novembro de 2018, em assembleia-geral de participantes do fundo que gere os ativos imobiliários. Paula Amorim e Claude Berda ofereceram 158 milhões de euros pelos quase 1.000 hectares de terrenos. 
Dia D para venda da Herdade da Comporta: “Os acionistas agora que tomem a sua decisão”

Dia D para venda da Herdade da Comporta: “Os acionistas agora que tomem a sua decisão”

O consórcio formado pela Vanguard Properties e pela Amorim Luxury pode ver aprovada esta terça-feira a compra dos ativos do Fundo da Herdade da Comporta. Isto depois do MP ter dado luz verde à venda e da aprovação ter tido um parecer favorável do Tribunal Central de Instrução Criminal. A decisão deverá ser finalizada na Assembleia de Participantes, que se realiza hoje. “Os acionistas agora tomem a sua decisão”, disse José Cardoso Botelho, managing director da Vanguard Properties, ao idealista/news.

Venda da Herdade da Comporta (outra vez) em risco

O negócio da venda da Herdade da Comporta está longe de terminar – a última tentativa ficou fechada sem sucesso. E agora porque os donos e candidatos não se entendem. Os proprietários dizem que só lançarão um novo processo de venda se todos os concorrentes do último processo – são três – abdicarem do direito de contestação, mas já há um candidato a rejeitar esta condição.

Futuro da Herdade da Comporta decide-se hoje, mas muito ficará por resolver (as 3 propostas vistas à lupa)

Esta sexta-feira, em Lisboa, às 10h30 da manhã, o polémico processo de venda da Herdade da Comporta chega supostamente ao fim, havendo três candidatos na corrida. Os participantes no Fundo Especial de Investimento imobiliário Fechado, detentor da Herdade da Comporta, reúnem-se em assembleia-geral para deliberar sobre as propostas de aquisição do imóvel. É uma história marcada por obras ilegais, acusações e arguidos por corrupção.

Corrida pela Herdade da Comporta ao rubro: francês Louis-Albert de Broglie oferece 159 milhões

O aristocrata francês Louis-Albert de Broglie enviou uma carta à Gesfimo, sociedade que está a gerir o processo de venda da Herdade da Comporta, reiterando a sua proposta de aquisição da propriedade, oferecendo 159 milhões de euros, um valor superior ao apresentado inicialmente (115 milhões). É a proposta mais elevada entre as três que estão em cima da mesa, sendo que o prazo estipulado pela Gesfimo para votação das propostas é 27 de julho.
São 13 os culpados pela queda do BES, diz o Ministério Público

São 13 os culpados pela queda do BES, diz o Ministério Público

O Ministério Público já confirmou os nomes dos 13 responsáveis pela insolvência do Banco Espírito Santo (BES). Ricardo Salgado encabeça a lista, à qual se juntam outros nomes, como Amílcar Morais Pires, José Manuel Espírito Santo, Manuel Fernando Espírito Santo, José Maria Ricciardi e Joaquim Goes, entre outros.

Herdade da Comporta em risco de insolvência

“O fundo imobiliário da Herdade da Comporta arrisca a insolvência”. A informação foi avançada pelos gestores de insolvência das empresas do Grupo Espírito Santo (GES), depois do Ministério Público (MP) ter decidido travar a venda da Comporta ao empresário Pedro Almeida, por falta de transparência no processo.
Ministério Público atribui seis crimes a José Sócrates

Ministério Público atribui seis crimes a José Sócrates

Corrupção passiva para a prática de atos contrários aos deveres do cargo, fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais, falsificação, recebimento indevido de vantagem e tráfico de influências. Estes são os seis crimes imputados a José Sócrates pelo Ministério Público (MP), sendo que três já eram conhecidos: corrupção, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais.